Entre 2002 e 2003, um coronavírus provocou pânico no mundo com mais de 8000 infectados e quase 800 mortes pela SARS (síndrome respiratória aguda grave). Mas os estragos não pararam aí: quatro anos depois, 42% dos sobreviventes tinham desenvolvido algum transtorno mental.

 

A maioria deles (54,5%) manifestou transtorno de stress pós- traumático, e 39% tiveram depressão, de acordo com um estudo publicado em 2014 na revista especializada East Asian Arch Psychiatry.
 

Aliás, um estudo publicado na revista Nature em 2015 acerca dos efeitos do Ebola, revela que, durante epidemias, tendem a existir um maior número de afetados emocionalmente pela doença, do que diretamente infectados por ela.

  

O medo é comum em momentos de crise de saúde pública e, portanto, faz parte da resposta a epidemias, aponta outro artigo, publicado na revista médica The Lancet e que trata dos impactos da nova epidemia de coronavírus para a saúde mental.

​

Esta nova pandemia apresenta números muito superiores, causando medo e pânico a nível mundial. É crucial neste momento equilibrar os estados emocionais para que as pessoas consigam fazer a sua vida dentro da normalidade possível e desenvolver ferramentas para superar este momento de crise.

​

Desenvolveu-se um protocolo terapêutico para ajudar todas as pessoas a enfrentarem as medidas de isolamento social, assim como as restantes dificuldades inerentes às medidas de combate à pandemia, diminuindo ou eliminando o seu sofrimento emocional. 

 

Não só reduzindo a ansiedade e o medo, mas também aumentando a resiliência e promovendo o equilíbrio emocional necessário para enfrentar um futuro breve de recuperação social e económica.

​

O protocolo é constituido por 5 sessões, realizado totalmente on-line, tendo todo o acompanhamento profissional por parte do terapeuta.

​